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Espiritualidade Feminina

Um dia Eva, primeira representante feminina nessa terra, e Adão pecaram e se distanciaram de Deus.

Houve nesse momento uma ruptura entre Deus e seus filhos. Com isso a humanidade passou a amar esse mundo e as coisas do mundo, e a lutar com sua espiritualidade.

Mas, o que é espiritualidade?

É fácil sermos mulheres espirituais?

Como desenvolver uma espiritualidade sadia?

Quantas perguntas passam na mente de pecadores que um dia se desconectaram do Pai!

Deixa eu te ajudar:

É necessário acordarmos para o entendimento da verdadeira espiritualidade para sairmos de um cristianismo hipotético e irreal.

Existe uma forte religiosidade no brasileiro, mas vivemos uma escassez de espiritualidade.

Entenda que um processo religioso bem vivido precisa culminar em uma espiritualidade sadia.

Espiritualidade é quando nosso conjunto de crenças se transforma num sustento existencial que nos faz nos conectar com o que é Divino, querer o que é eterno e optar pelo que é bom, verdadeiro e justo.

A Espiritualidade se forma ou se desenvolve em hábitos diários de conexão com o pai. E essa conexão que acontece através do aprofundamento bíblico e da oração traz benefícios visíveis a vida de uma mulher:

  1. Ela tem sua identidade clara e definida

Não precisa de vozes externas tentando definir quem ela é. Sua certeza está em quem Deus é. Existe um pensamento que diz “pare de procurar por sua identidade, procure por Cristo, sua identidade está escondida Nele”. Somente as Escrituras pode revelar esse Cristo que acaba revelando quem sou e meu valor.

  1. Ela passa a viver a verdadeira religião

Tiago 1:27 afirma: A religião pura e verdadeira aos olhos de Deus, o Pai, é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo”.

Ou seja, o Cristo que transborda na mulher respinga na vida de outras pessoas. Ela aceita o chamado de ser uma abençoadora de vidas.

  1. Ela desenvolve olhos e ouvidos sensíveis ao que é espiritual

A mulher espiritual tem uma visão espiritual. Ou melhor, ela sai de um papel de vítima, ou de militante das desigualdades sociais e das injustiças desse mundo, porque entende que a guerra não é contra partidos, lideranças ou gêneros. A Guerra é invisível, é milenar, é real. “, pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.” Efésios 6:12 NVI.

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